Ser um mochileiro envolve diversos aspectos que dizem muito sobre personalidade e visão de mundo no sentido de história e cultura. Alguns diriam até que, este é um objeto para ser academicamente estudado e documentado. Porém o intuito deste post não é a explanação desse estilo de vida, mas sim, identificar os pontos positivos e negativos de se carregar uma bagagem de grande porte sem rodinhas. É de suma importância também relembrar que a escolha da mala envolve vários fatores assim como o destino da sua trip, o motivo da viagem, quantidade de dias, seu budget (o orçamento para aquela viagem), e quantidade de deslocamento. Esta última inclui todos os meios de transporte como uber, ônibus, trem, avião e etc. Ao escrever este post me pego imaginando uma trip com as seguintes características: suponhamos que eu planejei uma viagem para conhecer grande parte da Itália passando por mais de seis cidades, utilizando como meio de locomoção transporte público, ônibus de viagem, trem e avi
Quando eu decidi viajar nas minhas férias de verão (Agosto/2018) eu pensei sobre mil lugares. Primeiro Seul, na Coréia do Sul, depois um tour pela Índia, visitando alguns amigos, e pensei até em ir pra Austrália, que é meu grande sonho. Mas aí parei pra pensar e cheguei à conclusão que, se esse fosse meu último ano morando na Europa, eu deveria aproveitar e conhecer o máximo dela possível. Um dia conversando com uma amiga italiana, abrimos o mapa e ela me deu muitas dicas e foi então que bati o martelo e decidi fazer meu mochilão pelo velho continente. Olhando no mapa (sim, porque não peguei nenhum itinerário na internet, criei o meu olhando o que seria mais inteligente em termos de rota) eu decidi fazer o seguinte roteiro, nessa ordem: Roma, Florença, Veneza, Liubliana, Zagreb, Budapeste, Bratislava, Viena, Cracóvia, Praga, Berlim e Barcelona. E não se preocupem, terão posts e mais posts sobre essa viagem e esses lugares! Decidido o itinerário, em Março/2018, comecei a gu